Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Med Trab ; 21(1): e2023809, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37197340

RESUMO

Introduction: The strict demands of the military environment, associated with the increase in violence, as well as the frequent use of body armor, can further aggravate health problems. Objectives: To investigate the perception of police officers of the Countryside Specialized Police Battalion in relation to comfort, fatigue, and lower back pain, resulting from the use of body armor. Methods: This was a cross-sectional study conducted with 260 male military police officers (34.62 ± 5.83 years old) belonging to the ostensive rural police battalion in the state of Ceará, Brazil. The questionnaire related to comfort, fatigue, and lower back pain was used to identify the perception of pain from the use of body armor, with staggered responses, and the results were analyzed using the SPSS 21.0 software. Results: Regarding the use of body armor, 41.5% of participants perceived it to be little comfortable in general; furthermore, 45 and 47.5% of military police officers considered it little comfortable in relation to weight and use during operational activities, respectively. With regard to body measurements, 48.5% reported being little comfortable, and 70% perceived that the body armor is adjustable to the body. At the end of the work shift, 37.3% complained of lower back pain, and 45.8% felt moderate fatigue. Moreover, 70.1% felt pain in the lower back after the work shift. Conclusions: Military police officers reported lower back pain at the end and after the work shift due to use of body armor, as well as little comfort of the protective equipment and moderate fatigue at the end of the work shift.


Introdução: As rigorosas exigências do ambiente militar associadas ao aumento da violência, bem como ao uso frequente do colete balístico, podem agravar ainda mais os problemas de saúde. Objetivos: Investigar a associação do uso de colete balístico em relação ao conforto, à fadiga e à queixa de lombalgia em policiais do batalhão especializado do Ceará. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal realizado com 260 policiais militares do sexo masculino (34,62 ± 5,83 anos) pertencentes ao batalhão de policiamento ostensivo rural do estado do Ceará. O questionário relacionado a conforto, fadiga e dores na região lombar foi utilizado para identificar a percepção de dor pelo uso do colete balístico, com respostas escalonadas, e seus resultados foram analisados no software SPSS 21.0. Resultados: Quanto ao uso do colete, 41,5% perceberam ser pouco confortável no geral; e 45 e 47,5% dos policiais militares consideraram ser pouco confortável em relação ao peso e em relação ao uso durante as atividades operacionais, respectivamente. No que se refere às medidas corporais, 48,5% reportaram ser confortável, e 70% percebem o colete como ajustável ao corpo. No momento da finalização do turno de trabalho, 37,3% apresentam dores na região lombar e 45,8% sentem fadiga moderada. Após o encerramento do turno de trabalho, 70,1% sentem dores na região lombar. Conclusões: Os policiais militares perceberam dores na região lombar ao final e depois do turno de trabalho pelo uso do colete balistico, além de relatarem sobre o pouco conforto do equipamento de proteção e sobre a fadiga moderada ao fim do turno de trabalho.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...